sim, ainda tem muita empresa que coloca “inteligência artificial” no nome só pra parecer moderna. como se só o rótulo já bastasse.
e sim, ainda tem muita marca dizendo “impulsionado por IA” em tudo quanto é canto, mas quando você pergunta “como isso ajuda o cliente?”, a resposta vem enrolada ou nem vem.
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a real é que ninguém liga se tem ou não IA. o que as pessoas querem saber é: isso muda o quê na minha vida? melhora o quê? resolve qual problema?
não é sobre tecnologia. é sobre utilidade. não é sobre inovação. é sobre impacto.
minha amiga Juliemy Machado costuma dizer: “pra usar IA de verdade, precisa ter IA: inteligência arterial.” é isso. tem que correr nas veias. tem que ter intenção. tem que partir de dentro, com propósito.
porque inteligência artificial, sem inteligência emocional, sem inteligência prática, sem inteligência de verdade... vira só mais um barulho no mercado.
IA, sozinha, não encanta. IA, bem usada, encanta, simplifica, aproxima e transforma.
o futuro não é das empresas que usam IA. é das empresas que usam bem. com clareza. com ética. com foco no ser humano.
IA que soma é IA que serve. que tira atrito. que dá tempo. que cuida melhor. que melhora o que realmente importa.
então, antes de perguntar qual IA usar, vale perguntar: por que usar? pra quem usar? pra melhorar o quê?
não adianta ter a tecnologia se falta consciência. não adianta ter o algoritmo se falta afeto. não adianta ter dados se você não tem direção.
no fim, quem vai ganhar o jogo não é quem tem mais IA. é quem tem mais inteligência na aplicação.
E aí, concorda?
Fred Alecrim
uaugomais
